quinta-feira, 9 de abril de 2009

A importância de viver tudo o que há para viver (na hora certa)

Sabe, eu já fui aborrecente, já bebi até não aguentar mais, já passei dias fora de casa, já briguei com o meu pai feio por causa de saídas noturnas, já menti pra minha mãe, já briguei com namorado na frente dos outros, já senti ciúmes e fiz ceninha, mas sempre ouvi que isso tudo era coisa da idade...e eu achava isso um puta barato!

Tomei bronca, ô se tomei! E deu certo. Não que eu não faça mais essas coisas. As vezes rola um surto de bobeira e alguns deslizes ocorrem, mas eu não me vanglorio mais. Não acho legal, fico com vergonha até de quem eu não conheço e está perto de mim numa situação dessas. Cresci, passou. Entendo que é coisa da idade, mas seria uma pessoa aos 20 anos capaz de ser assim ainda?

Esse tipo de ser humano ridículo eu não consigo deixar passar. Sabe aquele cara que critica tudo o que você faz, te dá uma puta bronca porque diz que você está tendo atitudes imaturas, mas no final faz tudo do mesmo jeito (ou ainda pior) do que você? Esse tipo eu não aguento.
Só que, seguindo ainda a filosofia do "sei que erra também quem revida", eu vou mostrar que aprendi bem a lição do desprezo e deixar pra lá(ensinada por quem hoje toma as mesmas atitudes que eu tinha aos 12 anos).

saiu. bom fim de semana pra comer chocolates, não? nem revisei essa merda, se tiver erro....paciência!

2 comentários:

  1. Ahhhh o esquema é ir pro Morumbi e xingar o juiz!

    Afinal lá não tem idade...porque tem tiozão que fica menino e menino que parece tiozão...

    Mas é nois...vamo viver...e que o Extra se cale né morena...

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